Sites e aplicativos
JustWatch. Site/app para pesquisar filmes, séries, diretores, atores, e em que plataformas de streaming eles estão disponíveis, seja para assinantes, para aluguel ou venda. Pode-se selecionar as plataformas preferidas e acompanhar os últimos lançamentos nelas. Consulto diariamente e coloco na fila de espera os filmes que me interessam.
Goodreads. Local para catalogar os livros já lidos, que estão na estante aguardando, ou que se deseja ler. Pode-se dar uma nota, fazer uma resenha ou observação. Lá tem estatísticas interessantes, data de início e término da leitura, quantos livros e páginas foram lidas durante determinado ano. Funciona como se fosse uma rede social, possibilita acompanhar as leituras dos amigos que fazem parte da rede, além de comparar quais livros você tem em comum com eles. Cataloguei todos os livros lá, aqueles que lembro, e alguns prefiro que não saibam que li, rsrs.
Discogs. O correspondente do Goodreads para discos. Já cataloguei os meus em vinil e uns 10% dos CDs, supercompleto e com detalhes incríveis, como qual o país de origem, a edição, gravadora, ano. Então pode ser um pouco complicado descobrir qual a edição exata que se possui. Também possibilita comercializar os mesmos e fornece uma faixa de preço para cada versão. Curiosidade, um dos discos mais caros que possuo é um compacto dos Replicantes que vinha grátis na compra de uma calça Lee, o valor para este disco, em ótimas condições, é de R$ 750,00. A questão é achar alguém disposto a pagar os valores mostrados.
Livros
Vou indicar um autor, Jonathan Coe, gosto muito, principalmente do livro Bem-Vindo ao Clube. Neste romance ele relata a vida de um grupo de adolescentes, na Inglaterra dos anos 70, que formam uma banda de rock progressivo com pretensão de lançar um álbum que conte toda a história do universo. A banda acaba se dissolvendo quando alguns membros se rendem ao punk. O escritor flerta com a cultura pop, mas não vai tão a fundo como seu conterrâneo Nick Hornby. Normalmente os livros dele têm um final bem surpreendente e alguns até de modo meio anárquico, tipo os finais de brincadeira dos quadrinhos do Calvin e Haroldo ou como no filme argentino Relatos Selvagens.
Banda
Sempre gostei de bandas que andam na periferia do sucesso, poucas que estiveram no mainstream me atraem. Admiro as que navegaram por lá e souberam sair ilesos e de modo rebelde das paradas, vide R.E.M e the Cure.
A banda que indico é o House of Love, britânicos que trazem lirismo, músicas límpidas sem esquecer dos ruídos, afinal guitarras plugadas a um amplificador têm que justificar a eletricidade.
Ainda lembro do impacto que a música Love IV causou num domingo à tarde do século passado.